Thursday, July 21, 2011

A Minha Cozinha Védica - A Importância dos Sabores (por Monica Kar)

Tradução do site Mapi News    

Quantos de nós pensam no sabor da comida?

Quero dizer, ter de facto em conta o sabor da comida que comemos. Noto que as pessoas descrevem os sabores sempre em termos relativos e muito genéricos. Por exemplo, se pedirmos a alguém para descrever a sobremesa ela faz uma descrição geral, "muito doce" ou "deliciosa"; e o prato principal podia estar "muito picante" ou "suave" ou "bom". Ou como a minha filha que diz sempre que a comida está "assim assim!" O facto é que, nas nossas vidas agitadas, raramente pensamos no sabor como um assunto em si mesmo, com a sua identidade distinta, única e deliciosa.

Sthapatya Veda Maharishi

Sthapatya Veda Maharishi

Uma casa pode ser muito mais do que é normalmente - pode ser um espaço especial que crie e tenha uma boa influência de saúde individual, felicidade, harmonia familiar e iluminação. A arquitectura védica Maharishi traz para as nossas casas estas influências de forma segura, usando leis da natureza que ligam a inteligência individual à inteligência cósmica. Podemos ter esta influência de positividade na nossa casa, no local de trabalho, escola ou em toda a comunidade. 
Também nos referimos à arquitectura védica como Vastu Maharishi, ou desenho de arquitectura Sthapatya Veda Maharishi. A palavra sânskrita Sthapan significa estabelecer. A palavra sânskrita Veda significa conhecimento da Lei Natural. O sistema da arquitectura védica retira os seus princípios dos textos antigos do Sthapatya Veda, o sistema eterno de arquitectura e planeamento urbano que foi restaurado recentemente, na sua integralidade, por Maharishi Mahesh Yogi. Ver mais...

Saturday, July 16, 2011

Laozi – “A sua mente torna-se tão vasta e incomensurável como o céu nocturno”

por CRAIG PEARSON, PH.D., 8 de ABRIL de 2010

O sábio vidente Laozi viveu na capital e serviu como guardião dos arquivos na côrte real. Como homem de grande sabedoria que era, atraía muitas pessoas, que se juntavam ao seu redor, considerando-o como um mestre. Mas ele não estava satisfeito com a decadência moral da cidade e do reino. Portanto, decidiu partir.

Viajou para oeste. O seu plano era atravessar a fronteira oeste do país e, aí, na fronteira, em solidão, passar os últimos dias da sua vida.

Mas quando alcançou o portão ocidental do reino, o guarda reconheceu-o. Apelou-lhe então a que fizesse um registo escrito da sua sabedoria antes de sair do país definitivamente.
 
Assim, de acordo com a lenda, nasceu o Tao Te Ching (ou Dao De Jing). O sábio da China era Laozi.

Friday, July 15, 2011

A chave para a saúde e felicidade: Um Estado ‘perdido’ da Consciência?

Escritora da David Lynch Foundation e professora de Meditação Transcendental há 25 anos
15/Jul/2011 


A vida acontece dentro do reino de três fases em mutação constante: vigília, sonho e sono. No entanto, muitos de nós intuem que há mais consciência humana para além daquilo que normalmente experimentamos.

Os cientistas afirmam há muito que cada um dos três estados principais de consciência tem o seu próprio estilo distinto de fisiologia e de actividade cerebral. Será que pode existir um quarto estado principal de consciência que, como os outros estados, tenha a sua própria assinatura fisiológica e padrão cerebral, um estado que pode ter sido até agora substimado ou esquecido?
 
E se a perda deste estado for a causa de muito do que nos apoquenta – pessoalmente e colectivamente?

Tuesday, July 12, 2011

A Meditação do Buda


Um homem confuso perguntou ao Budha: ouvi dizer que alguns monges meditam com expectativas, outros sem expectitivas e outros ainda são indiferentes ao resultado. O que é melhor?

O Budha respondeu: quer eles meditem com ou sem expectativas, se tiverem as ideias erradas e os métodos errados, não obterão nenhuns frutos da sua meditação.


Pense bem. Imagine que um homem pretende obter algum óleo, pondo alguma areia numa tijela e depois salpicando-a com sal. Ele pode pressionar o que quiser, mas não obterá o óleo, pois aquele não é o método.

Outra pessoa precisa de leite. Começa a puxar pelos cornos de uma vaca jovem. Quer tenha ou não algumas expectativas, ela não obterá qualquer leite a partir dos cornos, já que esse não é o método. Ou se alguém enche uma vasilha de água e a agita para tentar obter manteiga, ficará com nada mais que água.

É como encher uma malga com sementes de óleo e pressioná-las, ou tirar leite a uma vaca espremendo os mamilos ou encher um recepiente com natas e agitá-lo. É o método certo. ~ Majjhima Nikaya

Que tipo de meditação ensinou o Budha?

Para falar verdade, ninguém sabe realmente; no entanto, temos algumas pistas, em algumas das escrituras budistas, sobre a natureza da prática que ele pode ter ensinado . Na escritura referida acima, é claro que o Budha sentia que se não se usasse o método correcto não se podia esperar atingir o Nirvana - o estado plenamente desperto de liberdade absoluta e iluminação.

Budha também falou de duas qualidades que pensava serem fundamentais para o estado plenamente desperto: tranquilidade e "insite" (visão penetrante, discernimento).

Duas coisas conduzem à compreensão suprema. Quais são elas? tranquilidade e "insite". Se desenvolvermos tranquilidade, que benefício podemos esperar? A mente desenvolve-se.

O benefício de uma mente desenvolvida é que não somos mais escravos dos nossos impulsos.

Se desenvolvermos "insite", que benefícios isso trará? Encontraremos sabedoria.

E o ponto de desenvolver sabedoria é que isso nos traz liberdade face à cegueira da ignorância.

Uma mente limitada por impulso inconsiderado e ignorância nunca poderá desenvolver a verdadeira compreensão. Mas, pela via da tranquilidade e "insight", a mente encontrará a liberdade. ~ Anguttara Nikaya

É interessante que as duas formas mais populares de meditação budista ensinadas na actualidade chamam-se Samatha e Vipassana.

A meditação Samatha baseia-se na intenção e no esforço persistente da parte do meditante para concentrar a mente em algum objecto de meditação específico: sendo o objectivo o de desenvolver a capacidade da mente para se concentrar, porque quando a mente está num estado altamente concentrado, sabe-se que fica tranquila e, uma tal mente, pensa-se, teria o "insite" mais profundo possível.

Uma vez que o Budha explicou que apenas o método certo daria fruto, será válido explorar se a meditação Samatha, tal como é entendida e praticada hoje, é o método certo para trazer tranquilidade à mente. O termo Samatha signicifa, de facto, calma ou tranquilidade: um estado integrado em que a mente não está de nenhuma forma excitada ou activa. Está relacionado directamente com o termo Samadhi, o estado em que a mente está completamente quieta e imóvel e se mantém sem esforço em total concentração.

O que cria este estado tranquilo da mente? No seu estado plenamente desenvolvido, a tranquilidade é produzida pela paz, liberdade e despertar ilimitados que são experimentados no estado não condicionado, infinito do Nirvana. É a liberdade total e a felicidade absoluta do Nirvana que absorve automaticamente e espontaneamente e concentra a mente.

Medita, e na tua sabedoria, realiza o Nirvana, a felicidade mais alta. ~ Dhammapada

O mal-entendido em relação à meditação Samatha, tal como é entendida e praticada hoje, é que, simplesmente, a mente não necessita de ser treinada para adquirir a capacidade de se concentrar através da aplicação de práticas esforçadas de concentração.

A mente atingirá automática e espontaneamente este estado altamente tranquilo e concentrado simplesmente pelo facto de o meditante conhecer a técnica de como permitir que a mente seja atraída sem esforço para a felicidade do Nirvana.


É uma experiência comum que a mente fica naturalmente concentrada com qualquer coisa que lhe forneça paz e contentamento; esta é uma capacidade inerente da mente, portanto, não são necessários treino ou práticas de concentração.

É a realização produzida naturalmente pelo estado de Nirvana que concentra a mente, e isto acontece sem qualquer esforço da parte do meditante se ele ou ela estiver a usar o método correcto de meditação.

Através da prática regular e sem esforço do método certo, a qualidade vital da tranquilidade ficará estabilizada na vida do meditante e, como Budha disse, não seremos mais escravos dos nossos impulsos.

Além disso, porque a tendência natural da mente é mover-se para um campo de paz estável e contentamento de forma espontânea, o esforço individual no intuito de tentar controlar a mente para que permaneça apenas num objecto da atenção, como é feito na meditação Samatha hoje em dia, impede, de facto, a mente de correr na direcção da infinitude permanente e da felicidade de que tanto necessita e que tanto deseja.

No entanto, não é a meditação Samatha que é o tipo de meditação budista mais popular; a forma mais usada actualmente é a Vipassana ou meditação "Mindfulness". A Vipassana também é referida como meditação "Insite", porque, através da sua prática, somos supostos desenvolver um "insite" penetrante na verdadeira natureza da realidade. Budha explicou que, através da Vipassana, o que quer dizer literalmente 'através do insight', ou 'da visão clara', deveríamos adquirir a sabedoria que nos traz a liberdade face à cegueira da ignorância.

Nos dias de hoje, a meditação Vipassana/"Mindfulness" é praticada com uma atitude do praticante em que há a intenção de ser um observador imparcial de algum processo natural que esteja a ocorrer no seu corpo, mente ou emoções. Por exemplo, pretende-se que observemos apenas, ou que tenhamos o referido "insite" da subida e descida do abdómen no processo da respiração, ou que apenas observemos de forma imparcial a tomada de ar e a sua expulsão, no próprio processo de respirar.

Outra forma popular desta meditação é observar, do mesmo modo, o corpo no próprio acto de andar ou durante o processo de ficar parado em pé ou sentado. O elemento chave é tentar estar continuamente consciente que qualquer processo que esteja a ter lugar sem, de nenhuma maneira, interferir ou reagir positiva ou negativamente ao processo que está a ocorrer num dado momento.

A ideia é tentar estar totalmente consciente da experiência em si mesma, que está sempre a acontecer e a transformar-se, registando-a e deixando ir-se qualquer sensação que surja e se transforme. Esta prática, supostamente, traz um profundo "insite", uma sabedoria perfeita sobre a realidade última da verdadeira natureza da existência, tanto no seu estado condicionado como no estado não-condicionado.

Infelizmente, esta tentativa de desenvolver e obter "insite" através da prática de tentar ser um observador imparcial não é um método correcto. A razão está no facto de o observador imparcial, o único que é capaz da correcta "mindfulness" e do genuíno "insite", é o estado plenamente desperto do Nirvana, ele próprio.

O verdadeiro observador imparcial nunca é a atenção ou mente que está a tentar assistir ao processo. Isto acontece porque esta tentativa é, ela mesma, uma parte do próprio processo; não está fora do processo.

Em contraste evidente com isto, o observador imparcial genuíno está completamente fora de qualquer processo de surgimento e fim de um estado condicionado de existência; está totalmente para além da mente e de qualquer intenção humana ou esforço para observar qualquer coisa.

Perguntaram ao Budha: 'o que é a "mindfulness" correcta?' E ele respondeu da seguinte forma:

Quando vai, o monge sabe: "estou a ir"; ou, quando parado de pé, ele sabe: "eu estou de pé"; ou, quando está deitado, ele sabe: "estou deitado". Ou, qualquer que seja a posição em que se encontra o seu corpo, ele está consciente dela... Quer esteja a ir, quer fique parado de pé, quer esteja sentado, quer durma ou esteja acordado, fale ou fique em silêncio, ele está a agir com plena atenção. ~ Digha Nikaya

Nesta citação, é vital notar-se que a "Mindfulness" deve estar presente mesmo quando estamos a dormir. Por outras palavras, o processo de dormir deveria poder ser testemunhado ou observado ao mesmo tempo que, naturalmente, está a ocorrer.

À primeira vista, a observação imparcial do nosso próprio sono parece ser impossível, já que, quando estamos a dormir, como podemos nós observar qualquer coisa? A chave para perceber isto é que não é a mente que está a observar; no estado de sono, a mente está a dormir e não está consciente do processo do sono nem de nenhuma outra coisa.

No entanto, é possível ao estado Absoluto da consciência, o estado de Nirvana, testemunhar imparcialmente o processo de dormir. É o estado não-condicionado, Absoluto da consciência que é o verdadeiro observador imparcial de todos os valores em permanente mudança dos aspectos condicionados da vida, incluindo a mente e as suas intenções.

Só este valor supremo da vida é capaz de ser imparcial, já que apenas ele não tem falta de nada e nada pode ser subtraído ou adicionado ao seu estatuto eterno. Consequentemente, só a existência Absoluta do estado verdadeiramente desperto é capaz de penetrar totalmente a verdadeira natureza da vida e adquirir o supremo "insite" vivido, incorporado e expresso pelo Budha.

Como, então, podemos desenvolver o verdadeiro "insite", a Sabedoria Perfeita, sobre a realidade última da vida? Se a tentativa humana para ser um observador imparcial dos processos naturais não é o método apropriado, qual seria o método certo? É claro que o o método certo necessitaria de resultar no cultivar e integrar do estado transcendental do Despertar Absoluto, o estado de Nirvana. O Shurangama Sutra budista oferece o seguinte "insite" profundo:

Através de que órgão dos sentidos devo eu cultivar? Perguntas tu. Não estejas nervoso. É o próprio órgão do ouvido que Gwan Yin Bodhisattva usou que é o melhor para ti.

Gwan Yin Bodhisattva aperfeiçoou o seu cultivo através do órgão do ouvido, e Ananda seguiu-o cultivando o mesmo método. Os Budhas e Bodisatvas dos tempos anteriores deixaram-nos uma maravilhosa porta-Dharma em que também nós devemos seguir o método de cultivar o órgão do ouvido para aperfeiçoar a penetração. Este é o método mais fácil.

O método sugerido é referido como o método mais fácil porque envolve o acto simples e desprovido de esforço de deixar que a nossa atenção fique com um som para atingir a penetração perfeita. Penetração perfeita significa que conseguimos penetrar para além dos valores temporais e em constante mudança de todos os estados condicionados da existência e ficar como um com a paz e realização Absoluta, não-condicionada, eterna, nunca nascida e nunca perecível, que é o estado infinito todo-conhecedor do Nirvana, o fim de todo o sofrimento.

Mas, como deveríamos nós estar com um som? Qual é o método certo? O Shurangama Sutra oferece uma explicação adicional nos versos seguintes:

Felicidade (Ananda), e todos na grande assembleia se viram para o teu mecanismo de ouvir. Coloca de volta a audição a ouvir a tua própria natureza . A natureza tornar-se-á a via suprema. Isso é o que penetração perfeita significa realmente.
Esse é o portão de entrada dos Budhas, tantos como os grãos de poeira no ar. Esse é o caminho que leva ao Nirvana.
Tathagatas do passado aperfeiçoaram este método. Bodhisatvas dissolvem-se agora neste brilho total.
As pessoas do futuro que estudem e pratiquem também contarão com este Dharma. ~ Shurangama Sutra

Somos instruídos para nos voltarmos para o nosso mecanismo de ouvir. O que significa isto? Normalmente, ouvimos um som quando estamos a falar ou a ouvir outra pessoa a falar, ou quando um som é produzido por algo no ambiente exterior - um pássaro, um trovão, o som de um rio que corre, qualquer coisa.

Em geral, a nossa mente é dirigida para fora, para o ambiente do exterior. Contudo, com um método correcto de meditação, podemos aprender como usar sem esforço um som e segui-lo na direcção interior até à sua fonte original.

O método certo aqui está em conhecer como apreciar espontaneamente um som em direcção ao interior da mente.

Parece que esta era uma técnica de meditação ensinada pelo Budha quando dava mantras específicos ou sons (um mantra é um som específico usado durante a meditação) aos seus discípulos.

O sutra seguinte ilustra este ponto:

"Não há necessidade de desistires", disse o Budha. "Não deves abandonar a tua busca pela libertação apenas porque te pareces estúpido a ti próprio. Podes abandonar toda a filosofia que te foi dada e, em vez disso, repetir um mantra - um que irei agora dar-te". ~ Majjhima Nikaya

O som do mantra é experimentado inocentemente e sem esforço nos seus valores cada vez mais subtis até se desvanecer completamente e o meditante ser deixado no estado completamente calmo e plenamente desperto do Samadhi. Este processo natural é o que é referido nos versos acima, citados do Shurangama Sutra: traz de volta a audição para que ela ouça a tua própria natureza; a natureza tornar-se-á o Caminho supremo. Isso é o que significa realmente penetração perfeita.

É claro, nos versos, que o processo que resultou em "insite" supremo ou penetração perfeita é um processo que é conduzido pela própria natureza: a natureza passará a ser o Caminho supremo. Não é um processo conduzido pelo controlo ou esforços de concentração individuais, ou pela tentativa de se ser um observador imparcial.

No nosso tempo, um processo natural de trazer de volta o "mecanismo da audição" é conhecido como a técnica de Meditação Transcendental (MT). É uma prática que não envolve esforço nem requer qualquer crença em qualquer doutrina ou em que se siga qualquer estilo de vida em particular. Praticam-na pessoas de todas as religiões, tal como pessoas sem religião. Os seus benefícios práticos foram investigados cientificamente e documentados ao longo de 40 anos e foi ensinada em todo o mundo a mais de 6 milhões de pessoas de todas as raças e culturas.

Além disso, esta técnica não envolve nenhuma forma de concentração, contemplação ou qualquer esforço controlado da parte da mente, do intelecto ou emoções para nos distanciarmos de nós próprios, das nossas experiências, tentando ficar imóveis, desligados ou imparciais. Isto é um ponto vital, porque a Tranquilidade e "Insite" de que falou Budha nunca são referidas como sendo práticas.

Não é possível praticar a Tranquilidade ou o "Insite", mas é possível adquirir e desenvolver essas qualidades pelo processo de regularmente transcender até ao estado de Nirvana e ficar Nele como um. É o estado de Nirvana que é perfeitamente tranquilo e é o estado de perfeito "Insite", perfeita sabedoria.

O método certo de meditação será um que seja capaz de nos trazer para além de todos os estados impermanentes, em constante mutação e condicionados de existência, até ao estado de Nirvana. Será um método que seja capaz de transcender completamente o seu próprio processo, deixando-nos unidos com o Absoluto, libertos da ilusão de uma auto-existência limitada e separada.

Então, através de uma prática regular e sem esforço, este método permitir-nos-á integrar plenamente e estabilizar este estado imóvel, Absoluto, do Nirvana em todas as actividades e experiências da vida diária, permitindo-nos alcançar a meta de todos os Budhas e Bodisatvas - um mundo sem sofrimento.

Para concluir, o principal ponto deste ensaio sobre Budha e Meditação é que para adquirir Tranquilidade e "Insite", que são as qualidades da iluminação plena, para realizar a Sabedoria Perfeita que desabrocha em infinita compaixão, temos que aprender e usar a técnica correcta para nos voltarmos para dentro.

É como encher um recipiente com sementes de óleo e pressioná-las, ou mungir uma vaca puxando as tetas ou encher uma vasilha com natas e agitá-la. É o método certo. ~


Autor deste ensaio, o Dr. Finkelstein é professor de Religião Comparada e de Ciência Védica na Maharishi University of Management. Tem escrito artigos que identificam o terreno comum inerente a muitas tradições antigas de sabedoria. Organizou inúmeros cursos sobre os princípios universais que podem ser encontrados no Hinduismo, Taoismo, Confucionismo, Budismo, Judaismo, Christianismo, e Islão.